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1.
Rev. bras. reumatol ; 45(2): 98-102, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429982

ABSTRACT

A oxigenoterapia hiperbárica consiste na respiração de oxigênio puro sob pressão maior que uma atmosfera e vem sendo empregada no tratamento adjuvante de lesões ulceradas de várias etiologias. Foram analisados retrospectivamente os prontuários de seis pacientes atendidos no Ambulatório de Reumatologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP entre 1996 e 2002, submetidos à oxigenoterapia hiperbárica. Esse procedimento foi indicado pela presença de osteomielite crônica e lesões ulceradas (por vasculite ou infecção) que não responderam ao tratamento habitual. Dois pacientes apresentaram poliarterite nodosa cutânea, dois osteomielite crônica multifocal recorrente, um esclerodermia cutânea difusa e um pioderma gangrenoso. Cinco pacientes eram do sexo feminino (idade variou de 6 a 13,2 anos). As sessões de oxigenoterapia hiperbárica foram realizadas sob pressões que variaram de 2,4 a 2,8 atmosferas absolutas, com duração de duas horas. O número mínimo de sessões foi 18 e o máximo 80. Em cinco pacientes houve completa cicatrização das lesões. A paciente com esclerodermia cutânea abandonou o tratamento após a décima oitava sessão, pois retornou a sua cidade natal, com melhora parcial das lesões cutâneas. O principal evento adverso durante as sessões foi otalgia, após as primeiras sessões, que desapareceu com diminuição da pressão dentro da câmara e da duração da sessão. Não foram observados perfuração timpânica ou outros eventos adversos. A oxigenoterapia hiperbárica foi eficaz e bem tolerada nos pacientes com doenças reumatológicas e lesões vasculíticas ulceradas ou infectadas e osteomielite crônica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hyperbaric Oxygenation , Osteomyelitis , Oxygen Inhalation Therapy , Scleroderma, Systemic , Vasculitis
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 57(1): 103-6, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-22011

ABSTRACT

Este trabalho foi escrito a partir das reflexoes de um grupo que se reunia semanalmente para discutir aspectos relativos a internacao de seus pacientes, sendo um primeiro esforco de sistematizacao e supondo dois momentos: o questionamento de aspectos que consideramos muito pregnantes em nossas relacoes com a crianca hospitalizada e seus familiares e o aprofundamento destas questoes a partir de uma compreensao teorica. Procuramos, assim, identificar em aspectos particulares os denominadores comuns do trabalho de uma equipe de saude, detectando vivencias e sentimentos que nao se prenderiam as especificidades desta equipe, mas que seriam quase determinados pelo lidar com a crianca hospitalizada


Subject(s)
Child, Hospitalized , Patient Care Team
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 56(5): 341-5, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23081

ABSTRACT

Neste trabalho, refletimos sobre a situacao de hospitalizacao da crianca. Admitimos que esta e uma experiencia estressante, mas que pode ser amenizada pelo favorecimento de certas condicoes, como presenca de familiares, contato com outras criancas, disponibilidade afetiva da equipe, informacao etc. Analisamos problemas como recusa a medicacao ou dificuldade em permitir a realizacao de exames dolorosos e assinalamos a maior sensibilizacao da crianca com doenca cronica ou terminal.Observamos que as criancas costumam expressar suas duvidas e angustias por vias indiretas, ou mesmo por perguntas a alguem da equipe, sendo fundamental estar atento a comunicacao da crianca hospitalizada


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Affective Symptoms , Child, Hospitalized
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 56(6): 391-5, 1984.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-23405

ABSTRACT

Neste trabalho, procuramos pensar a questao da hospitalizacao da crianca pelo lado do familiar, dando especial atencao a maneira como a familia vive este problema.Utilizamos material diretamente expresso pelos familiares ou observacoes realizadas em nosso contato quotidiano, podendo concluir que, em geral, os familiares desejam acompanhar suas criancas, excetuando-se situacoes onde existam graves impedimentos objetivos e (ou) emocionais. Observamos, tambem, que o esclarecimento a familia desempenha importante papel na relacao equipe-familiar, embora, muitas vezes, a familia possa negar uma informacao grave, necessitando de um tempo emocional para elaborar o que foi comunicado. Finalmente, e importante observar que processos emocionais foram desencadeados pela situacao de hospitalizacao, atualizando os antigos conflitos


Subject(s)
Humans , Child, Hospitalized , Professional-Family Relations
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